Aparecida quer cursos superiores de Saúde

9 de maio de 2017

9 de maio de 2017


Foto: Carlos Alexandre

Depois de conseguir a implantação de um pólo da Universidade Federal de Goiás (UFG), que terá diversos cursos na área industrial, desafio é para trazer cursos de Saúde.

Aparecida de Goiânia, 06 de dezembro de 2012 – Uma comissão da Faculdade Unievangélica, de Anápolis, reuniu-se ontem com o prefeito Maguito Vilela e com o assessor especial para a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) no município, Euler Morais, para discutir a extensão da instituição para Aparecida de Goiânia, com cursos na área de Saúde. Integraram a comissão o reitor da instituição, Carlos Hassel Mendes da Silva; o presidente da Associação Educativa Evangélica (AEE), Geraldo Espíndola; o 1º vice presidente, Ernei de Oliveira Pina; o 2º vice presidente, Cecílio Alves de Moraes; o tesoureiro Francisco Barbosa; e o conselheiro fiscal da instituição, Paulo Borges.

“Temos muito interesse em viabilizar a implantação de cursos superiores de Saúde em Aparecida, especialmente o de medicina, que até já estamos tratando com o Ministério da Educação (MEC). A Unievangélica teria condições de oferecer ainda odontologia, enfermagem, farmácia, bioquímica, cursos essenciais para melhorarmos a qualidade da Saúde em nossa cidade”, observou Maguito Vilela, lembrando da escassez de profissionais que o município enfrenta hoje, assim como todo o país.

Para o funcionamento efetivo dos novos cursos em Aparecida, a contrapartida da prefeitura deve ser o terreno para a instalação da unidade. “Mesmo enquanto não encontramos uma área compatível, e até a construção dos prédios e laboratórios, poderíamos iniciar a parte teórica dos cursos utilizando as dependências de uma unidade escolar da rede municipal, num período alternativo às aulas das crianças da rede”, destacou Geraldo Espinola, presidente da Associação Educativa Evangélica, alegando que inicialmente seriam necessárias 10 salas de aula para a formalização dos cursos.

O presidente da AEE destacou ainda as vantagens que a faculdade apresenta para a implantação de um pólo em Aparecida. “Nosso curso de medicina já é reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) e recebemos nota 4,4 na última avaliação do curso”, informou. “A Unievangélica e a cidade de Aparecida tem muito em comum e acho que a parceria é totalmente possível. Estamos crescendo e queremos ampliar nossos cursos para outra cidade. Aparecida tem as características que buscamos, é um expoente estdual, e está em pleno crescimento, cheia de oportunidades”, reiterou.

ÁREA – Após a apresentação do projeto, o prefeito Maguito Vilela explicou aos membros da comissão que atualmente o município não conta com nenhuma área disponível, que apresente as características necessárias ao projeto, como ter pelo menos 60 mil m². “A proposta é viável e acredito que precisamos descentralizar a educação superior da capital e dos grandes centros urbanos. Araguari já conta com uma faculdade de Medicina, portanto, Aparecida também está apta. Mas, no momento, não contamos com nenhuma área compatível e que não apresente pendências”, ponderou o prefeito.

Segundo ele, a área que mais atenderia às necessidades da instituição é a área doada ao Atlético, no Jardim dos Buritis, que encontra-se sub judice. “Essa área tem tudo o que precisamos para concretizar o projeto e seria melhor utilizada pela comunidade se pudesse abrigar a faculdade, mas temos que aguardar o posicionamento da Justiça”, ponderou.

Como a instituição de ensino superior precisa de um endreço definido para contactar o MEC e fazer o pedido de criação dos cursos, ficou pré-agendada uma nova reunião, entre membros da prefeitura e da faculdade, na 2ª quinzena de janeiro. A reunião servirá para analisar as escolas capazes de abrigar a parte teórica dos primeiros cursos, segundo avaliação da SME, e também para apresentação de possíveis áreas para doação. “De qualquer forma, percebemos que o prefeito tem o principal, que é a vontade política. Isso já nos dá uma perspectiva muito positiva”, avaliou o reitor Carlos Mendes.

 

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