Guarda Civil intensifica atuação na Vila Brasília após denúncia de moradores

Com objetivo de coibir práticas criminosas na região da Vila Brasília e proteger o patrimônio público em Aparecida de Goiânia, a Guarda Civil Municipal (GCM) desencadeou na tarde desta terça-feira, 18, a ‘Operação Vila Brasília’. A iniciativa, que conta com equipes de área e da Ronda Ostensiva Municipal (Romu), consiste em patrulhamento e abordagens a transeuntes em atitude suspeita.

A ‘Operação Vila Brasília’ foi iniciada após moradores relatarem ao comando da GCM a presença, na região, de usuários de drogas e infratores que comentem pequenos furtos e atos de vandalismo em pontos como Avenida São Paulo, Avenida Rudá e Avenida Rio Verde.

Nesta terça-feira, logo após intensificar o patrulhamento preventivo, a GCM flagrou usuários de drogas portando facas e objetos como alicates, que possivelmente seriam usados para arrombar residências ou estabelecimentos comerciais.

“Hoje, realizamos uma reunião com moradores da região e eles informaram que é grande a movimentação de usuários de drogas, inclusive, com a presença de pessoas com tornozeleira eletrônica. Diante da situação, montamos a operação e já intensificamos o trabalho com objetivo de retirar de circulação pessoas que oferecem risco ao bem-estar da população”, explica o comandante da GCM, Weber Júnior.

Ainda de acordo com o responsável operacional da corporação, o trabalho intensivo será realizado por tempo indeterminado, garantindo a tranquilidade de moradores e comerciantes. “Esse contato direto entre a GCM e o cidadão é fundamental para que possamos traçar estratégias em nossa cidade. Vamos atuar diuturnamente no combate à criminalidade”, reforça o comandante.

Moradores de Aparecida de Goiânia podem denunciar à GCM casos de vandalismo em prédios públicos como escolas e praças ou ações criminosas pelo telefone 153. “É importante que a população denuncie, pois através dessas denúncias conseguimos mapear as zonas com maior índice de criminalidade e traçar estratégias para combater esses delitos”, finaliza Weber Júnior.