Aparecida de Goiânia, 02 de Abril de 2013 – O prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, assinou na tarde desta terça-feira, dia 02, decreto onde declara Situação de Emergência nas áreas do Residencial Garavelo em decorrência do risco de desmoronamento de ruas e casas provocado pela boçoroca existente no Parque Tamanduá e suas intermediações.
O superintendente municipal de Proteção e Defesa Civil, Juliano Cardoso, concedeu entrevista coletiva logo após a assinatura do decreto onde explicou as medidas de proteção que estão sendo tomadas, bem como sobre os projetos que trarão a solução definitiva do histórico problema de macrodrenagem que tem provocado erosões em seis pontos diferentes ao longo da Bacia do Rio Tamanduá.
“Este é um problema de macrodrenagem oriundo de danificações em pontos de galerias pluviais muito antigas que já não atendem mais ao volume de água, principalmente nos períodos chuvosos. O Governo Federal tem até 10 dias para reconhecer a Situaçao de Emergência e, a partir disso, outros 90 dias para enviar recursos para os projetos de recuperação definitiva de fundos de vale da região” – explica Juliano Cardoso.
O superintendente explica que houve um aumento da vazão nos bueiros celulares e que a falta de escadarias de dissipação da energia cinética das águas nos antigos projetos acabam acarretando em problemas tanto como erosões e deslizamentos de terra quanto das chamadas voçorocas. “Caso seja reconhecida a Situação de Emergência os recursos para obras de engenharia e de revitalização serão de cerca de R$20 milhões” – conta Cardoso.
Foi realizado um amplo estudo que resultou no Plano Diretor de Drenagem Pluvial de Aparecida de Goiânia, onde estão mapeadas todas as áreas de risco do município. O fundo de vale contido no Parque Tamanduá – onde occoreram os deslizamentos de terra – recebe toda a vazão de água que escorre do Anel Viário, da GO-040, da Avenida Liberdade e de todo o Bairro Cardoso.
“Cansamos de colocar placas pedindo para não despejar lixo aqui na mata. No outro dia elas são retiradas e o lixo continua sendo jogado” – afirma Maria José Santos, moradora há mais de 10 anos na região. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente pede que a população denuncie o despejo irregular de entulho lixo e pelo telefone 3545-6041. Em caso de perigo de desmoronamento, desabamento ou qualquer tipo de situação que envolva risco o número do Corpo de Bombeiros é 193.
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