1º Bazar Solidário arrecada R$ 15 mil para Apae de Aparecida

9 de maio de 2017

9 de maio de 2017


Foto: Jhonney Macena - Secom

Aparecida de Goiânia, 03 de julho de 2015 – O 1º Bazer Solidário de Aparecida de Goiânia, em benefício da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) do município, encerrado ontem, 03 de julho, com apoio da prefeitura, superou as expectativas da organização. Segundo a secretária de Projetos e Captação de Recursos, Valéria Pettersen, que coordenou o evento ao lado da primeira dama, Flávia Teles, “foram arrecadados pouco mais de R$ 15 mil”, informou ela.

“É bom sentir que existem pessoas que doam seu tempo, seu carinho para ajudar o próximo”, afirmou Flávia Teles, que usou o seu instagram para agradecer aos parceiros que ajudaram tanto com doações de produtos como no atendimento à população durante os três dias do bazar. “Quero dizer a todos que participaram desse primeiro de muitos projetos: Obrigada! Em nome da Apae de Aparecida, que é pra onde será destinada 100% da renda”, afirmou.

Com o sucesso da ação beneficente, a prefeitura já planeja realizar outras edições em apoio à própria Apae e outras instituições não governamentais que atuam no município. “Quando a ideia é positiva, as pessoas se mobilizam e conseguem fazer a diferença, como ocorreu com o nosso primeiro bazar. Então vamos continuar incentivando e realizando outras edições”, afirmou o prefeito Maguito Vilela.

Como nem todas as peças foram comercializadas, a organização do evento decidiu doá-las ao Centro de Artes e Esportes Unificado (CEU) Orlando Alves Carneiro, inaugurado no bairro Vera Cruz II há poucos meses. A ideia é que a unidade também realize bazar e o valor arrecadado ajude a investir nas atividades já desenvolvidas junto à comunidade.

É o que fará a Apae de Aparecida, que acompanhou toda a realização do bazar e agora empregará a renda em várias demandas da insitituição. “Nosso objetivo principal é regularizar o pagamento do nosso advogado e as custas do auditor fiscal indicado pelo Ministério Público para reorganizar os documentos da Apae, irregulares há cinco anos. A partir do trabalho dele, teremos condições de pleitear verbas de programas federais, emendas parlamentares e doações de empresas privadas que até então não podiam abater no imposto de renda”, explicou a diretora geral, Kellen Aparecida de Brito Messias. 

Além da quitação dessa despesa, o valor arrecadado será empregado na aquisição de materiais de fisioterapia, pedagógicos, material para cozinha e para o expediente diário da instituição, como material de escritóro. “O bazar superou nossas expectativas. Desde dezembro promovemos eventos com essa finalidade, mas nenhum com a mesma proporção. Esse valor é significativo para nós e ajudará muito. Além disso, o apoio da administração também tem sido no sentido de viabilizar parceiros, empresas que queiram nos ajudar com doações desses materiais. Isso é muito bom”, enfatizou a diretora.

Doações e voluntários são essenciais

A Apae de Aparecida de Goiâna existe há mais de 24 anos, no mesmo endereço. Atualmente, a instituição atende 160 pessoas com diversas deficiências físicas e mentais, de diferentes idades, e sobrevive basicamente de doações e ajuda de voluntários. Situação que deve melhorar a partir desde mês de julho, quando a direção prevê que seja concluído o processo de reorganização de sua documentação e a associação volte a pleitear também alguns recursos públicos.

Quem tiver interesse em ajudar a Apae de Aparecida, com doações ou como voluntário, pode entrar em contato pelo telefone 3280-3980, ou no endereço Rua Xerente, esquina com Rua Caetés, Jardim Maria Inês. Doações anônimas também podem ser realizadas pela conta do Itaú aberta em nome da Associação. A agência é 4439, conta 298532.

BAZAR – O 1º Bazar Solidário de Aparecida de Goiânia foi realizado entre os dias 30 de junho e 02 de julho, no Parque da Família, na Avenida Independência, no Residencial Village Garavelo. Durante os três dias da ação, a população teve acesso a peças novas e usadas de grifes famosas a preços bem em conta, de R$ 5 a R$ 80. Além das roupas, foram comercializados calçados, bijouterias, artesanatos, artigos de decoração e cosméticos. No último dia, uma grande queima de estoques alavancou as vendas, atingindo a meta de R$ 15 mil.

 

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