Aparecida de Goiânia, 16 de janeiro de 2013 – Traçar o perfil do Hospital de Urgências de Aparecida (HUAPA) para aproveitar adequadamente o potencial da unidade, que pertence à secretaria estadual de Saúde (SES). Essa foi uma das metas da reunião realizada na tarde de ontem entre representantes das secretarias de Saúde de Aparecida (SMS), de Goiânia e do Estado para avançar no processo de reabertura do Hospital.
O encontro, realizado no auditório do HUAPA, durou duas horas durante as quais foram debatidas questões essenciais relativas às áreas de recursos humanos, fluxo de pacientes, estrutura física, leitos de UTIs, cirurgias, regulação e assistência farmacêutica, dentre outras.
Segundo o assessor jurídico da SMS, Jeferson Leite da Silva, o processo de reabertura avançou muito graças à reunião, focada na definição do perfil do Hospital: “conseguimos debater minuciosamente sobre os tipos de pacientes que serão encaminhados, pois há muitos que podem ser atendidos e acompanhados eficazmente nos CAIS de Aparecida ou na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), ou até mesmo num dos 25 municípios da Região Centro-Sul que são pactuados com Aparecida. O correto encaminhamento é indispensável para que a unidade não fique subutilizada”.
Desafio prioritário – Jeferson afirma que a SMS não mede esforços para suprir todas as necessidades do HUAPA e que tudo será feito com o máximo rigor técnico para evitar entraves administrativos. “Aparecida tem pressa em reabrir o HUAPA, é uma de nossas prioridades. Não abrimos mão de oferecer o melhor atendimento possível à população,” ressalta.
Quanto ao Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que efetiva a parceria entre a Prefeitura de Aparecida e o Estado para a reativação do hospital em 15 dias úteis (contados a partir da oficialização do Termo), Jeferson informa que a Promotora de Justiça do Ministério Público (MP) da cidade, Lílian Conceição, sugeriu algumas alterações no documento que já estava previamente acertado entre as partes, questão que está sendo analisada por ela e pelo também promotor do MP, Marcelo Celestino.
O TAC tem vigência de 180 dias (podendo ser prorrogado, se necessário) e visa a desburocratização da compra de insumos e produtos diversos para que o Hospital funcione efetivamente para atender a população. Durante esse período, o governo estadual aguardará o andamento do processo judicial que permitirá a entrega da administração do HUAPA para uma organização social (OS). A parceria determina que a administração do Hospital continue a cargo da SES e que a SMS cuidará da aquisição de equipamentos e materiais, além da contratação de pessoal e a readequação da estrutura da unidade.
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