Em visitas às escolas municipais, prefeito leva respostas para demandas da comunidade escolar

Por Thiago Marques

26 de maio de 2017

Por Thiago Marques

26 de maio de 2017


Foto: Enio Medeiros

Gustavo Mendanha esteve em unidades do setor Expansul, Conjunto Planície e Cidade Satélite São Luiz nesta sexta-feira (27). Educadores ressaltaram disposição para diálogo e confiança na atual gestão

Aparecida de Goiânia, 26 de maio de 2017 – Diálogo com professores e diretores, deliberações sobre demandas apresentadas por profissionais da educação, bate papo com estudantes, vistorias de obras e manifestações de solidariedade. É esta a síntese das visitas técnicas que o prefeito Gustavo Mendanha fez a três escolas municipais na manhã desta sexta-feira (27). Em todas, um ponto em comum: o reconhecimento explícito de todos os profissionais da Educação à disposição do prefeito em ouvi-los e em querer conhecer a realidade das unidades educacionais de perto.

Gustavo esteve nas escolas Camila Scaliz Figueiredo (Setor Expansul), Francisco Rafael Campos (Conjunto Planície) e Cidade Satélite São Luiz (no setor de mesmo nome). Estava acompanhado pelo vice-prefeito e secretário de Governo, Veter Martins; pelo secretário municipal de Educação e Cultura, Rodrigo Caldas; por vereadores de Aparecida de Goiânia; pelos titulares da Pasta de Mobilidade e Defesa Social, Arnaldo Leite, e de Articulação Política, Ricardo Roberto Teixeira, o Tatá; e pelos superintendentes da Seduc, Selma Soares e Fabrício Reis.

O reconhecimento das ações até aqui executadas pelo prefeito nos seus primeiros cinco meses de gestão e a emoção marcaram a reunião de trabalho de Gustavo e daqueles que o acompanhavam com a diretora Telma dos Santos, na E. M. Camila S. Figueiredo. De início, a diretora relembrou um encontro que teve com o prefeito, naquele mesmo local, quando ele ainda era presidente da Câmara Municipal. “Acho que ele saiu daqui assustado, porque foi um momento de profundo desabafo. Estávamos esgotados diante dos problemas, tristes e cansados”, recordou Telma dos Santos. “A maioria de nossos alunos são de famílias bem carentes e às vezes nos sentíamos de mãos atadas”, acrescentou.

Desta vez, o cenário era outro. “Você, Gustavo, tem nos surpreendido. Ainda temos muito a alcançar, mas agora nós temos esperança”, enfatizou a diretora. O depoimento dela foi seguido por comentários de professores que comemoraram, no sentido mais literal da palavra, a intenção do prefeito e do secretário de Educação em ouvi-los e em ter paciência para saber do que precisam (ainda que não tenham uma solução de imediato, diziam eles). A emoção tomou conta de todos quando foi anunciado que a biblioteca daquela unidade levaria o nome de uma funcionária que faleceu recentemente, Rosa Mônica, e que era muito querida por todos.

Segurança
O prefeito Gustavo Mendanha chegou à Escola Municipal Francisco Rafael Campos com claros objetivos: solidarizar-se com a comunidade escolar em decorrência de um assalto ocorrido na última terça-feira (23), em plena luz do dia, e que deixou alunos e professores apavorados; e anunciar soluções para reforçar a segurança no local a fim de que a rotina escolar seguisse seu curso, sem mais sobressaltos. Ele foi recebido por educadores e pelo diretor José Rodrigues.

Era visível que os profissionais destas escolas ansiavam por expor seus temores e as dificuldades que ali têm vivido. O prefeito, por sua vez, foi categórico: anunciou a instalação de uma base da Guarda Civil Metropolitana por tempo indeterminado e prontificou-se, mais uma vez, a articular com o governo do Estado a transferência da unidade do regime semi-aberto, do Complexo Prisional, daquela região – com as fugas constantes, comércio, escolas e residências ficam mais suscetíveis à violência protagonizada pelos detentos. A Secretaria de Educação também vai disponibilizar equipe multiprofissional para amparar psicologicamente estudantes e profissionais que se sentem traumatizados com o episódio.

A necessidade de reforma nesta escola, demanda comum dos professores que quiseram expor sugestões e críticas a Gustavo e ao secretário Rodrigo Caldas, foi constatada in loco pelo próprio prefeito, que percorreu algumas salas de aula. Ele autorizou a elaboração imediata de um projeto que promova intervenções físicas naquela unidade.

Reforma da Escola Cidade Satélite São Luiz será concluída em 30 dias

A estimativa é da própria Secretaria Municipal de Educação e Cultura: em trinta dias, a reforma da Escola Municipal Cidade Satélite São Luiz deve ser concluída e os cerca de 600 alunos desta unidade – divididos em dois turnos – retornarão ao local, onde usufruirão de salas de aulas novinhas. Eles estão alocados, em caráter provisório, em um colégio particular nas proximidades.

O prefeito Gustavo Mendanha, acompanhado pelo vice-prefeito Veter Martins e por auxiliares, vistoriou as obras na manhã desta sexta-feira. Trata-se de um grande projeto de engenharia que prevê ações como troca de todo o telhado (a título de ilustração, são mais de 50 mil telhas), pintura geral e substituição imediata de toda a fiação elétrica. Tudo custeado com recursos do Tesouro Municipal.

“Iniciativas como esta, de reforma geral, deixam nossos profissionais [da Educação] mais dispostos. Os estudantes sentem-se mais motivados, entusiasmados. Quem não se sente bem em uma casa nova? Quando todos voltarem para esta unidade, encontrarão um ambiente totalmente novo e aconchegante”, disse o prefeito. Em seguida, ele também foi conferir, de perto, as instalações do Colégio Suldamérica, que também fica na Cidade Satélite São Luiz, e onde os alunos da escola municipal estão até que a reforma seja finalizada.

Texto: Thiago Marques

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