Videomonitoramento nas escolas completa um ano e reduz furtos a zero

9 de maio de 2017

9 de maio de 2017


Foto: Jhonney Macena

Aparecida de Goiânia, 20 de julho de 2015 – Todos sabem dos benefícios trazidos pela instalação das câmeras de videomonitoramento em Aparecida de Goiânia. No começo elas foram implantadas apenas nas prinicpais avenidas da cidade. Após o sucesso do projeto – que é financiado pelo Ministério da Justiça – a Prefeitura de Aparecida resolveu extender o programa para o monitoramento de escolas e Centros Municipais de Educação Infatil (CMEIs) do município. Um ano após a instalação em todas as unidades, os números impressionam. Infrações foram reduzidas a praticamente zero.

O projeto é uma iniciativa do Gabinete de Gestão Integrada Municpal (GGIM) e começou com a instalação de 50 câmeras divididas em locais estratégicos da cidade. Primeiramente essas primeiras câmeras foram dividadas em cinco ilhas, cada uma com 10 câmeras. Todas em áreas com grande fluxo de pessoas e de trânsito, próximas a agências bancárias, lotéricas, farmácias, postos de combustíveis, supermercados, faixas de pedestres, terminais e pontos de ônibus, shoppings e comércio em geral. O objetivo era auxiliar no combate aos crimes de furto e roubo na cidade.

Pablo Ranielly, coordenador da Central de Videomonitoramento, explica que foram registradas 25 tentativas de furto a escolas do município no último mês que antecedeu a instalação das câmeras, 5 delas no último final de semana. “Hoje todas as 70 unidades educacionais do município têm câmeras. Nosso serviço de inteligência trabalha em conjunto com os agentes da Guarda Municipal, que recebem todas as informações em tempo real. Antes disso, as equipes nem sempre conseguiam chegar a tempo e muitas vezes os infrastores se dispersavam antes do flagrante” – conta o coordenador.

Por mais que ainda existam algumas tentativas, o projeto praticamente zerou o número de furtos nas escolas e CMEIs do município. Pablo Ranielly explica também que, na maioria das vezez, os furtos costumaqvam ser praticados por menores. “As imagens mostam que o objetivo principal era roubar comida. A cozinha era sempre o primeiro local a ser invadido. A instalação das câmeras proporcionou mais segurança para pais, alunos e funcionários das escolas” – lembra ele.

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