SMS aciona 2ª colocada em licitação das obras da Maternidade Marlene Teixeira

9 de maio de 2017

9 de maio de 2017


Foto: Valdir Antunes - Secom

Objetivo é dar continuidade às obras sem maiores atrasos no cronograma da reforma.

Aparecida de Goiânia, 19 de outubro de 2013 – A Prefeitura de Aparecida, representada pela arquiteta da Secretaria Municipal de Saúde, Gláucia Camar, forneceu nesta sexta-feira, 19, informações aos vereadores Manoel Nascimento (PMDB), Willian Ludovico (PMDB), Helvecino Moura (PT), João Antônio Borges (PDB) e Vandinho (PTC) sobre o andamento das obras de reforma e ampliação da Maternidade Marlene Teixeira. 

A reforma foi inciada no mês de agosto, depois de dez anos sem nenhuma grande intervenção. Mas foi paralisada nesta sexta-feira, após a Secretaria de Controle Interno verificar a irregularidade dos documentos apresentados pela empresa Rodeg Engenharia, vencedora do processo licitatório. “A documentação estava sob análise e com a confirmação das suspeitas o contrato já foi suspenso pela SMS”, informou Gláucia Camar.

Nos próximos dias, o departamento jurídico da administração fará o levantamento de todo o trabalho já realizado na maternidade, comparando aos pagamentos efetuados. A partir disso, determinará a necessidade de pagamento ou ressarcimento aos cofres públicos, zerando assim o contrato. Enquanto isso, a SMS já deu início à convocação da empresa que ficou em segundo lugar na licitação, para que dê continuidade às obras.

O vereador Helvecino Moura apontou a atitude da Prefeitura como responsável. “Todas essas medidas mostram que a Prefeitura está atenta e se antecipou à situação, tomando medidas rápidas com o objetivo de evitar maiores prejuízos. Vamos continuar acompanhando todo esse processo e o andamento das obras”, garantiu o parlamentar.

Com a suspensão do contrato com a Rodeg Engenharia, o cronograma de obras, previsto para ser concluído no dia 6 de dezembro, sofrerá atraso. “Estamos tentando agir o mais rápido para que esse atraso seja o menor possível. Somente após a apresentação da segunda colocada na licitação é que teremos condições de redefinir o novo prazo de entrega”, explicou Gláucia Camar.

Segundo ela, os problemas de documentação da empresa também não interferiram na obra física. “Mesmo com a papelada irregular, o que foi realizado da obra até agora estava dentro do programa. A nova empresa dará continuidade”, lembrou a arquiteta.

Quanto às denúncias sobre a qualidade da água da maternidade, Gláucia informou que o fato da água pluvial estar diretamente ligada à rede de esgoto, antes do início da reforma, não interfere na qualidade da água, já que o local possui água encanada. A própria Vigilância Sanitária Estadual esteve na unidade e não constatou nenhum problema na água potável utilizada na unidade.

OBRAS – A reforma e ampliação da Maternidade Marlene Teixeira prevê a reconstrução de todo o sistema elétrico e hidráulico da unidade; ampliação do centro cirúrgico e da Central de Material Esterilizado (CME); retirada da lavanderia, que será readaptada em outra unidade para dar lugar à ampliação dos consultórios, e a criação do dormitório dos médicos, entre outras intervenções. O investimento na obra é do Tesouro Municipal e compreende R$ 160 mil para a obra física e cerca de R$ 300 mil para complementação de mobiliários e equipamentos.

Durante o período de reforma da Maternidade Marlene Teixeira, o atendimento ambulatorial e de pré-natal das pacientes foram transferidos para um prédio próximo à maternidade, na Avenida dos Colonizadores, Vila Brasília. Os casos de urgência e emergência passaram a ser atendidos no Hospital Garavelo, sem prejuízos aos pacientes, que continuam recebendo o atendimento nas outras unidades.     

Nos meses que antecederam o início da reforma, a maternidade vinha realizando em média 30 partos por mês. Número tímido, dentro do universo de 870 procedimentos realizados mensalmente pela rede conveniada ao SUS no município. Com as obras, este número será significativamente ampliado.

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