Secretaria de Saúde de Aparecida rebate denúncias de irregularidade na Maternidade Marlene Teixeira

9 de maio de 2017

9 de maio de 2017


A Prefeitura de Aparecida de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informa que as obras de reforma da Maternidade Marlene Teixeira devem ficar prontas no prazo máximo de seis meses. Esta é a primeira reforma feita na maternidade, a primeira de Aparecida, realizada nos últimos dez anos. Com o crescimento da cidade, hoje com 500 mil habitantes, a unidade já não tinha estrutura adequada para garantir um pleno atendimento à população, em especial as gestantes. Uma nova maternidade, no Jardim Boa Esperança, está em fase de construção e terá uma área de 9 mil metros quadrados, com centro cirúrgico, 40 leitos de UTI, que não existiam na Maternidade Marlene Teixeira, entre outros espaços adequados para melhor atender à população.

Durante o período de reforma da Maternidade Marlene Teixeira, o atendimento ambulatorial e de pré-natal das pacientes foram transferidos para uma casa próxima à maternidade, na Avenida dos Colonizadores, Vila Brasília. Os casos de urgência e emergência passaram a ser atendidos no Hospital Garavelo. “Esta ação não traz qualquer prejuízo para as pacientes, que continuam a receber o atendimento de qualidade nas outras unidades”, explica Gláucia Camar, arquiteta da Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida.     

A reforma realizada na Maternidade Marlene Teixeira atende algumas exigências feitas pela Vigilância Sanitária Estadual que, após vistoria na unidade, constatou alguns problemas construtivos e interditou o centro cirúrgico, a central de material esterelizado e o abrigo de lixo. “Estas áreas serão adequadas e decidimos transferir alguns serviços para outras unidades da Secretaria de Saúde, como a lavanderia qu será simplificada”, explica Glacia Camar, arquiteta da SMS de Aparecida. Ela esclarece, ainda, que a Maternidade Marlene Teixeira terá uma sala para roupa suja e outra de roupa limpa e o serviço de lavanderia ficará a cargo da unidade mais próxima.

“Outro problema apontado pela vistoria feita pela Vigilância Sanitária Estadual foi que a rede de água pluvial estava diretamente ligada à rede de esgoto, mas não foi constatado nenhum problema na água potável utilizada na unidade”, esclarece Glaucia Comar, arquiteta da SMS, sobre a denúncia levantada pela Câmara Municipal de Aparecida, considerada improcedente.

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